Portugal Avança nas Energias Renovaveis





Tiago Cairrão

Aquecimento Global? Perigo?


Nova Iorque, 24 Set (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, deverá pedir hoje aos líderes mundiais que assumam as suas responsabilidades no aquecimento global, para sair do impasse que ameaça a próxima conferência mundial sobre alterações climáticas em Bali.

Ban Ki-Moon preside hoje a uma reunião sem precedentes sobre as alterações climáticas na sede da organição das Nações Unidas, que conta com a participação de cerca de 150 países, 80 dos quais representados ao mais alto nível.
O primeiro-ministro português, José Sócrates, vai discursar enquanto presidente da União Europeia num dos painéis temáticos da reunião (mitigação e medidas para reduzir a poluição ambiental), devendo propor um conjunto de acções a adoptar pelos países no final do Protocolo de Quioto, em 2012.
O encontro, que acontece na véspera da 62ª sessão da Assembleia Geral da ONU, intitula-se "O futuro nas nossas mãos: respondendo aos desafios das alterações climáticas".
O governador da Califórnia e antiga estrela de cinema, Arnold Schwarzenegger, que lidera a luta contra o aquecimento global entre os 50 estados norte-americanos, também vai discursar, ao contrário do presidente George W. Bush, que não participa nas reuniões.
Espera-se igualmente a participação de outras personalidades mundiais, como a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o ex-vice-presidente norte-americano e defensor da luta contra o aquecimento global Al Gore.
Os países europeus, que lideram os Estados industrializados a nível dos compromissos assumidos para reduzir as emissões poluentes, deverão apelar a um acordo global com o objectivo de se atingirem progressos reais na conferência de Bali (3 a 14 de Dezembro).
Nesta conferência deverá ser lançado um calendário de negociações que conduzam, no final de 2009, a um acordo para acelerar e acentuar a redução das emissões de gases com efeito de estufa.
Depois da sua ratificação, que deve demorar dois anos, o acordo sucederá à primeira fase de cumprimento do Protocolo de Quioto que termina em 2012.
O tratado tem sido discutido desde 2001, quando os Estados Unidos da América, os maiores poluidores do mundo, anunciaram que não iriam ratificá-lo.
O presidente George W. Bush tem sido um opositor dos constrangimentos impostos pelas metas de Quioto e advoga a adopção de medidas voluntárias, apoiadas pela transferência de tecnologias.
Os ambientalistas consideram, no entanto, que esta posição é uma estratégia para atrasar o processo de Quioto e dividir os seus apoiantes, lançando a ideia de uma solução alternativa menos limitativa.
O encontro de Nova Iorque desenrola-se em quatro sessões paralelas: adaptação ao aquecimento global, atenuação das emissões de gases com efeitos de estufa, tecnologia e financiamento.
Ban-Ki-Moon vai apresentar as conclusões no final do dia, que termina com um jantar com os representantes dos países mais poluentes, incluindo George W. Bush.
Quinta e sexta-feira, a secretária de Estado norte-americana Condoleeza Rice recebe, em Washington, os 16 países mais poluidores do mundo, bem como representantes da União Europeia e da ONU.
No seu conjunto, estas economias representam cerca de 90 por cento das emissões mundiais.

Pesquisa: Tiago Cairrão

Fonte: Expresso On-line

Decreto-Lei


O Decreto-Lei n.º 189/88, de 27 de Maio, estabeleceu as regras aplicáveis à produção de energia eléctrica a partir de recursos renováveis e à produção combinada de calor e electricidade.
Com a aprovação, em Julho de 1995, dum conjunto de diplomas que deram um novo enquadramento jurídico ao Sistema Eléctrico Nacional, a produção combinada de calor e electricidade passou a reger-se por regime autónomo - Decreto-Lei n.º 186/95, de 27 de Julho.
Com o objectivo de adequar as disposições do Decreto-Lei n.º 189/88 a esse novo enquadramento, foi aprovado o Decreto-Lei n.º 313/95, de 24 de Novembro. O Decreto-Lei n.º 168/99 de 18 de Maio faz a revisão do anterior normativo aplicável à produção de energia eléctrica a partir de recursos renováveis.Republica o DL 189/88 com as alterações posteriormente introduzidas. Inclui o Regulamento para Autorização das Instalações de Produção de Energia Eléctrica Integradas no Sistema Eléctrico Independente Baseadas na Utilização de Recursos Renováveis (Anexo I) e o respectivo processo de remuneração pelo fornecimento de energia (Anexo II).Algumas das normas estipuladas nestes Anexos I e II foram revogadas ou alteradas pelo Decreto-Lei n.º 339-C/2001 de 29 de Dezembro.
Em 10-12-2001 foi publicado o Decreto-Lei n.º 312/2001, que define o regime de gestão da capacidade de recepção da energia eléctrica nas redes do Sistema Eléctrico de Serviço Público, proveniente de centros electroprodutores do Sistema Eléctrico Independente.
Em 16-2-2005 foi publicado o Decreto-Lei n.º 33-A/2005, que altera o Decreto-Lei nº 189/88, de 27 de Maio, revendo os factores para cálculo do valor da remuneração pelo fornecimento da energia produzida em centrais renováveis entregue à rede do Sistema Eléctrico Português (SEP) e definindo procedimentos para atribuição de potência disponível na mesma rede e prazos para obtenção da licença de estabelecimento para centrais renováveis.

Pesquisa: Tiago Cairrão

Fonte: EDP

Apresentação do Projecto

Desde o início do século XX, o mundo tem sofrido muito com a exploração dos recursos naturais, nomeadamente com a poluição da atmosfera e com a degradação do solo.
Com a realização deste projecto queremos demonstrar/ comprovar, que é possível obter energia sem desgaste dos, tão preciosos, recursos naturais e sem poluição, factores estes, cada vez mais ouvidos, no dia a dia da população moderna.
No início, vamos salientar alguns dos aspectos mais importantes sobre este tema e como haveremos de o tratar ao longo deste ano lectivo.
Após a apresentação de todos os tipos de obtenção de energia de forma “saudável” para o planeta, vamos focar-nos principalmente na obtenção de energia através da força da água, ou seja, energia hídrica, que a podemos constatar em barragens com o equipamento necessário para tal.
Deste modo, para demonstrar, pretendemos recriar, uma mini-central hidroeléctrica, para que a comunidade escolar e todos os interessados possam comprovar a realidade destas energias.


Tiago Cairrão